Acordamos e seguimos, de metrô,
para o bairro da Bastille, onde às quintas e domingos acontece uma das maiores
feiras de rua de Paris.
São muitas barracas vendendo,
dentre outros produtos, as mais lindas frutas e flores, uma variedade enorme de
queijos, pães, azeitonas, peixes e mariscos. Tudo da mais alta qualidade.
Com um pedaço generoso de queijo
Camembert na mão, seguimos para outro local que estava na minha lista: O muro
dos eu te amo (Le mur des je t’aime).
Trata-se de um muro localizado em
um pequeno jardim, próximo à Place des Abbesses, em Montmartre. Nele está
escrito, em mais de 300 idiomas e dialetos, a frase “Eu te amo”.
Depois de quase uma hora de metrô
da Bastille para Montmartre, fazendo pelo menos 3 conexões, chegamos à Place des
Abbesses debaixo de uma chuva torrencial.
Corri para me abrigar em uma
cabine telefônica, junto a uma senhora que fumava um cigarro que parecia não
ter fim.
Quando a chuva deu uma pequena
trégua, fomos até o jardim onde ao fundo está o tal muro. O dia realmente não
estava para romantismo, pois as grades do jardim estavam trancadas. Tive que
contentar-me em tirar uma foto colocando a máquina entre as grades.
Depois, ainda de metrô, seguimos
para a moderna La Défense, o “business district” de Paris, onde almoçamos no
Shopping Les Quatre Temps e conhecemos o Cnit, um complexo com várias lojas e
um dos mais importantes centros de eventos de Paris.
À noite, jantamos no restaurante
Le Train Bleu, dentro da Gare de Lyon. O restaurante, inaugurado em 1901,
possui salas imensas, com lustres, esculturas e pinturas de chamar a atenção.
Decoração imponente, mas pra falar a verdade eu esperava mais da comida.
Expectativa, sua
estraga-prazeres!
À demain!
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