Day 6
Tomamos café na Guylian Belgian
Chocolate Café, pertinho da Sydney Opera House.
A cidade estava lotada, por conta
da famosa festa de Réveillon. Fomos até a Ópera e como o próximo tour pelo
prédio era somente 3 horas depois, decidimos comprar os ingressos para o dia
seguinte e sair para resolver o que fazer na virada do ano.
Compramos as entradas para uma
festa a bordo de um barco, que ficaria parado na baía durante a queima de
fogos, com visão privilegiada.
Pegamos o ônibus vermelhinho e
fizemos o city tour, descendo próximo ao Australian National Maritime Museum.
Almoçamos no 84 Union St Restaurant. Destaque para o cordeiro, que é um prato
bem comum na Austrália.
Passeamos pelas lojas próximas ao
hotel, especialmente pela David Jones e Myer, que são duas lojas de
departamento estilo Macy´s.
Voltamos para o hotel, e após um
relaxante banho de piscina no 31° andar, fomos jantar no Restaurante Waterfront
(mesmo nome do restaurante em que estivemos em Melboune, mas acredito que não
fazem parte de uma cadeia).
O por do sol e o acender de luzes
na baía de Sydney é algo deslumbrante.
Day 7
Tomamos café da manhã novamente na
Guylian Belgian Chocolate Café e seguimos para a Ópera.
Fizemos o tour que dura em média uma hora e meia. Como
se trata de um prédio moderno (pouco mais de 40 anos), não há o luxo e a suntuosidade
da Opéra de Paris, por exemplo. Confesso que esperava mais.
Fotos do local não são permitidas,
mas como Tomás estava com o celular na mão, vários cliques clandestinos foram
feitos por ele.
Saindo da Ópera, atravessamos a
Harbour Bridge e fomos até Manly, uma localidade de Sydney bem bacana. Tentamos
ir de ferry boat, mas como a cidade estava lotada, a fila quilométrica, optamos
por pegar um táxi.
Almoçamos no restaurante Criniti’s.
Comida boa e um cardápio bem variado.
Depois do almoço, fomos até o
Sydney Harbour National Park, onde contemplamos uma linda vista do
mar.
Voltamos para o hotel, trocamos
de roupa e seguimos para o Capitol Theatre, onde assistimos ao espetáculo “The
Sound of Music”.
Sou suspeita para falar, pois
desafio alguém a ser mais fã da Noviça Rebelde do que eu. Mas o musical é
excelente, os cenários são bem ricos e a orquestra maravilhosa.
Como foram quase 3 horas no
teatro, quando saímos os restaurantes da cidade já estavam fechando. Pedimos
room service.
DAY 8
Último dia de 2015.
Tomamos café da manhã no
Starbucks. A cidade fervilhava de gente.
As ruas próximas ao hotel já
estavam fechadas e o policiamento era ostensivo.
Para ter acesso ao calçadão que dava
para a Ópera bolsas e sacolas eram revistadas. Como Tomás adora uma novidade, fiquei na
fila, mostrei minha bolsa e fui ver a multidão de gente que já tinha se
instalado para garantir a melhor visão dos fogos de artifício. Alguns com
barracas de camping, outros com toalhas no chão. Tudo isso com um sol escaldante
e uma organização espantosa.
Almoçamos no restaurante japonês Saké.
Excelente comida e ambiente belíssimo. Localizado no bairro The Rocks, um
bairro repleto de restaurantes, cafés, bares e lojas. Vale conhecer.
Voltamos para o hotel e pegamos
um táxi para a marina, de onde saiu nosso barco Bella Vista, da empresa All
Occasion Cruises.
A comida e o conforto deixaram a
desejar, mas a vista dos fogos de artifício foi privilegiada. Para quem todo
ano escuta no Jornal Nacional “E já é ano novo na Austrália” e assiste a
reportagem com imagens da queima de fogos na baía de Sydney, ver tudo isso
pessoalmente foi emocionante.
Voltamos para o hotel de táxi,
que foi, vale dizer, super difícil de conseguir.
Day 9
Acordamos cedo, fizemos check-out
no hotel e pegamos um táxi para o aeroporto.
Voamos de Sydney para Manila (7h
e 30min de voo) e de Manila para San Francisco (11h de voo) também pela
Philippine Airlines.
Durante o voo Tomás ganhou um kit
bem bacana. Mais uma companhia aérea kids friendly.
Saímos de Sydney às 11:30 da
manhã do dia 01/01. Após 18h30min de voo e mais 3 horas de conexão, chegamos em
San Francisco às 16:00 do mesmo dia 01/01. Ou seja, perdemos um dia na ida mas
ganhamos na volta.
Conclusão: Se a Austrália não
fosse tão longe e tão cara (sim, é tudo muito caro), com certeza seria um
destino para voltar sempre!