terça-feira, 31 de março de 2015

DIÁRIO DE BORDO - EUROPA 2015 - PARTE 2

 
DIA 4

Tomamos café da manhã no hotel e seguimos para a Gare St. Lazare, onde pegamos um trem para Bayeux.

Depois de duas horas e vinte minutos de viagem, chegamos à Bayeux, cidade localizada na região da Baixa Normandia.

Fizemos check-in no Hôtel Le Bayeux. Bem simples, mas com serviço e localização maravilhosos.

Como já havia passado do horário do almoço, o único restaurante que encontramos aberto foi o Le Garde Manger, que fica no Hôtel Reine Mathilde, a poucos passos do nosso hotel. Excelente.

Após o almoço, fomos conhecer o famoso Museu da Tapeçaria. A única atração do museu é uma imensa tapeçaria, datada do século XI, que descreve, em bordados, a conquista das terras normandas por Guilherme I, da Inglaterra. Nada mais. Nada mesmo. Sem desmerecer a obra de arte, mas um museu unicamente para abrigá-la não me pareceu interessante. O ticket custou 9 euros, com direito a áudio-guia.

Depois fomos conhecer a Catedral de Bayeux. Lindíssima.

À noite, jantar no Restaurante Accroche. Muito bom.

 

 
 
DIA 5

Tomamos café no próprio hotel (10 euros por pessoa) e depois fomos tomar banho de história.

Conseguimos no hotel um tour com uma guia brasileira que mora na França. Gisele nos pegou no hotel às 8:30 e seguimos para as praias do desembarque. Para quem não sabe, a Normandia foi palco do “Dia D”, em que as tropas aliadas invadiram a França ocupada pelos alemães durante a segunda grande guerra. A Invasão da Normandia, ou Operação Overlord, é até hoje a maior invasão marítima da história.

Começamos nosso passeio por Pointe Du Hoc, onde ainda existem vários bunkers e diversas crateras abertas pelos ataques a bomba. O lugar hoje é considerado território dos Estados Unidos, o que explica as bandeiras americanas espalhadas.

O símbolo do local é um monumento erguido em homenagem aos chamados “Rangers”, que foram os soldados que escalaram as falésias durante a invasão.



Depois, seguimos para a praia de Omaha, onde ocorreu a mais sangrenta das batalhas.

Estátua "Ever Forward"
 
 
De lá, fomos visitar o Normandy American Cemitery and Memorial, onde foram enterrados os militares que lutaram na invasão. Dos cemitérios militares existentes na Normandia (além do americano, há o alemão, o britânico e o canadense) é o único que abre e fecha diariamente e o único que possui militares trabalhando continuamente na manutenção.

 Logo na entrada há uma espécie de lápide onde estão enterrados documentos sobre o Dia D e cuja abertura deverá ocorrer cem anos após a invasão, ou seja, no dia 06 de junho de 2044.

Entre as cruzes brancas de mármore, milimetricamente enfileiradas, destacam-se algumas estrelas de Davi, em memória aos combatentes judeus.

Atrás das cruzes, o número de cada miltar. As cruzes sem número estão fincadas em túmulos de corpos não identificados, com os dizeres que, em tradução livre, seria: “Conhecido apenas por Deus”.
 















Após a visita ao cemitério americano, fomos visitar as ruínas do Porto artificial Mullberry, denominado pelas tropas inglesas de Porto Winston, em homenagem ao seu idealizador. A engenharia de guerra é algo impressionante.

  
Terminado o tour, Gisele nos deixou no mesmo restaurante em que estivemos no dia anterior, o Le Garde Manger, onde almoçamos.

De lá, fomos caminhando até a estação e pegamos o trem de volta a Paris.

Deveríamos ter ficado pelo menos mais um dia na Normandia, pois deixamos de ver muita coisa. Voltaremos com certeza.

De volta para nosso hotel em Paris (saímos para Bayeux apenas com mochilas), jantamos no Café Bistrot Eiffel (de novo!) e fomos dormir, porque no outro dia faríamos mais uma viagem!

 

 






segunda-feira, 30 de março de 2015

DIÁRIO DE BORDO - EUROPA 2015 - PARTE 1


DIA 1

Voamos de Austin para Miami pela American Airlines. Chegamos às 9:00 da manhã e nosso voo para Lisboa era somente no final da tarde.

Resolvemos pagar um day use no Miami International Airport Hotel, que fica dentro do aeroporto de Miami, sem necessidade de pegar táxi, shuttle ou qualquer outro tipo de transporte.

Descansamos, pedimos comida no quarto e saímos direto para o balcão da TAP. Super prático.

Voamos para Lisboa e de Lisboa para Paris, também pela TAP.
 

Chegando em Paris, pegamos um táxi no aeroporto de Orly e fizemos check-in no Hotel Eiffel Seine. Simples, mas muito bem localizado, em frente à estação de metrô Bir-Hakeim e a poucos passos da Torre Eiffel.

 
Há vários cafés e bistrôs perto do hotel. Escolhemos o Café Bistrot Eiffel para comer. De lá, seguimos de metrô para a Avenida Champs Élysées. Para terminar o dia, alguns macarons na Ladurée.

 

DIA 2

Tomamos café próximo ao hotel, no Le Bistrô de La Tour. Pagamos caríssimo por café, suco e croissants.

Subimos na Torre, pois Tomás nunca tinha feito esse passeio. Comprei os ingressos com antecedência, pela Internet. Não foi fácil como das outras vezes, mas após vários dias tentando, consegui achar tickets para o dia que eu queria.
 
 


Não sei se é coisa nova ou se eu simplesmente não havia notado, mas no terceiro andar da torre tem um pequeno bar vendendo champagne em taças de plástico. Tem lugar mais adequado para um brinde???
 
 



Almoçamos no mesmo Café Bistrot Eiffel e seguimos de metrô para os Invalides. O museu estava em reforma e boa parte do acervo não estava exposto. Uma pena.



Voltamos para o hotel e após descansarmos fomos jantar no restaurante Le Ciel de Paris, no 56° andar da Torre Montparnasse. Havíamos feito reserva alguns dias antes. Comida muito boa e uma vista impagável da Torre Eiffel.

 

DIA 3

Como pagamos extremamente caro pelo café da manhã ontem, resolvemos tomar café hoje no próprio hotel (9 euros por pessoa).

Pegamos o metrô e fomos dar mais uma volta na Avenida Champs Élysées.
 
De lá, pegamos outro metrô e almoçamos no Café Madeleine, com vista para a suntuosa igreja. Depois, fomos caminhando até o Café de La Paix, eleito um dos dez cafés mais bonitos do mundo (aqui o link com os cafés eleitos).

Em seguida, fomos passear pelos jardins do Palais Royal, onde Tomás se divertiu pulando as colunas de Buren.
 

Para finalizar nossa tarde, fomos folhear livros na emblemática livraria Shakespeare & Company, pertinho da Notre Dame.

À noite, jantamos no Quartier Latin, bairro cheio de restaurantes e bares. Escolhemos o Restaurante La Cour de la Huchette. Ótimo atendimento e comida farta.
 
 

sexta-feira, 27 de março de 2015

DIÁRIO DE BORDO - CALIFÓRNIA


DAY 1

Voamos de Austin para San Francisco pela Virgin America, companhia aérea na qual eu nunca tinha viajado. Excelente serviço e avião novinho.

Chegamos já de noite e, no aeroporto, pegamos o carro que tínhamos reservado na Álamo.

A cidade estava completamente lotada, uma loucura. Fizemos check-in no Hotel Hilton Garden Inn. O Hotel fica do outro lado da Bay Bridge, em uma localidade chamada Emeryville.

 
 
 
 
 
Jantamos no próprio hotel e nos preparamos para o dia seguinte.

 

DAY 2

Tomamos café da manhã no hotel e partimos de carro para Davis, cidade que será nossa próxima morada a partir de junho.

A finalidade da viagem foi visitar Davis, por isso optamos em ficar em um hotel mais próximo da saída de San Francisco.

Após 50 minutos, chegamos no nosso destino. Caminhamos pelo centro dessa cidade universitária e fomos até o Davis Farmer’s Market, onde tomamos um delicioso suco de maçã orgânico.

Tomás preferiu tomar sorvete na Yolo Berry Yogurt, que fica lá próximo.

Almoçamos em um restaurante italiano chamado Paesanos e depois seguimos para uma visita à University of California (UC), mais especificamente à School of Law. Impressionante.

De lá fomos até o Slide Hill Park, um parque super bem cuidado cuja atração principal, que dá nome ao parque, consiste em uma rampa de pedra, onde as crianças escorregam. Para conferir a performance do Tomás, é só clicar no vídeo abaixo.

 
 
Após um breve reconhecimento da cidade, pegamos novamente a estrada e retornamos para San Francisco.

Era dia 14 de fevereiro, Valentine’s Day nos Estados Unidos. Então não precisa dizer que os restaurantes estavam lotados. Após muito procurar, sentamos no Sauce, um restaurante localizado em um beco denominado Belden Place, no chamado French Quarter de San Francisco. Sem perceber, estávamos em um dos locais mais descolados da cidade.

 Day 3

Tomamos café no hotel e como o trânsito na cidade estava infernal, resolvemos sair de táxi.

Fomos para a Lombard Street, aquela rua que tem uma ladeira super íngreme em zigue-zague, cenário de vários filmes e seriados.
 

De lá, seguimos para a Golden Gate Bridge, símbolo da cidade. Muito linda.

 
 
 
 
Após, fomos para o Pier 39, cheio de lojas, sorveterias e restaurantes. Parada obrigatória. Escolhemos almoçar no Swiss Louis, um restaurante com uma linda vista pra baía de San Francisco e um Clam Chowder maravilhoso.
 
Fomos para o hotel descansar um pouco e à noite voltamos para o Belden Place. No caminho, paramos em Chinatown para algumas fotos e seguimos para o restaurante B44 Catalan Bistro, onde jantamos uma excelente paella.

 

DAY 4

Tomamos café no hotel e fizemos o check-out. Atravessamos a Golden Gate e fomos até Sausalito, uma cidadezinha super fofa.

Ficamos andando pela orla, vendo as lojinhas e os cafés. Um local que definitivamente precisamos voltar com mais calma.

Atravessamos novamente a Golden Gate em direção a San Francisco e paramos no Fisherman´s Wharf, onde pegamos o tradicional bondinho. Eu que achava que o bondinho era gratuito, como o de Dallas, acabei tendo em desembolsar 12 dólares por um bilhete de ida e volta. Tomás pagou o mesmo valor. Apenas crianças menores de 4 anos não pagam.


Descemos do bondinho e almoçamos no Nob Hill Cafe. Comida apenas razoável.

Pegamos o bondinho de volta para o Fisherman´s Wharf, onde deixamos o carro e de lá seguimos para o aeroporto.

See you soon, California!

 

 

 

  
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