Como já dito no primeiro post
desta série, viemos para os Estados Unidos com visto de estudante.
Estou tendo aulas na Aston
International Academy, que concede o formulário I20
para aqueles que pretendem requerer visto de estudante.
Como em Austin também tem
Alliance Française, vou dar continuidade ao meu curso de francês. As aulas
iniciarão em março.
Tomás está estudando em uma
escola pública. A decisão acerca da escola dele foi a mais difícil.
Ainda no Brasil, entramos em
contato com várias escolas. Os colégios particulares, ademais de serem bem caros,
exigiam que ele já falasse inglês com fluência. Tomás fez cursos de inglês no
Brasil, mas estava longe de ser fluente. Então, essa opção foi descartada.
Optamos, então, por matriculá-lo
em uma escola pública, onde não pagamos nada. Contudo, a escolha não é livre. A
criança tem que estudar na escola do bairro em que mora. Assim, quando fomos
alugar nosso apartamento, nos certificamos que a escola correspondente era bem
conceituada.
Os sites de aluguel, ao descrever
os imóveis, informam as escolas correspondentes. E para saber o conceito da
escola, há o site Greatschools, onde são atribuídas notas às instituições e constam
diversos comentários deixados por pais de alunos e pela comunidade em geral.
No próximo post, falarei um pouco
mais sobre a escola do Tomás, as diferenças em relação às escolas brasileiras e como está sendo a adaptação dele!
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