sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

DIÁRIO DE BORDO - PARIS JOUR 3


Acordamos com um belo dia de sol. O que significa frio de rachar. Luvas e cachecol para fora da mala.  

Primeira parada: loja da Adidas. Quem leu o post de ontem vai entender o porquê.

Desci a Champs Élysées ensaiando o que dizer para o vendedor. Animal Lottery, change/Animal jeu, changer.

Cheguei na loja e resolvi não prolongar a estória. Mostrei a nota fiscal, peguei outro uniforme, (dessa vez com o número 6) e me dirigi ao caixa. Simples assim. Não, eu não quero saber qual animal é o número 6 no jogo do bicho.

Seguimos para Saint Honoré. Passamos em frente ao Palais d’Élysée, palácio presidencial. Em frente leia-se do outro lado da rua, pois pedestres não podem andar na calçada do palácio.

Andamos até o Palais Royal, passando pela Catedral de Madeleine, Place de La Concorde e arcos da Rue de Rivoli. É muita beleza acumulada em uma só cidade!

Almoçamos no restaurante Le Grand Véfour, com vista para os jardins do Palais Royal. O melhor restaurante em que já estive. Com 200 anos de história, fomos convidados a nos sentar na mesma mesa que Josefina e Napoleão sentavam. Mas poderia ser a de Victor Hugo ou Sartre. Decoração imponente, comida excepcional, atendimento impecável. Valeu cada centavo.

Como caminhamos muito de manhã e comemos exageradamente no almoço (eles servem entrada, prato principal, pré-sobremesa, sobremesa, queijos, café, bolo e chocolates), fomos descansar no hotel, onde aproveitei para trabalhar (maravilhas do Processo Judicial Eletrônico).

À noite, ao sair do hotel, vimos uma aglomeração. Como curiosidade é o meu sobrenome, lá fui eu ver o que se passava.


Para minha surpresa, dei de cara com George Clooney, que estava na cidade para o lançamento do filme Monuments Men. Coisas de Paris...

Seguimos de metrô para o bairro Madeleine, para conhecer a badalada Lavinia, loja/restaurante onde se vendem os melhores vinhos do mundo.

 
Estava acontecendo uma degustação. Como eu só bebo Coca Zero, fiquei apenas vendo o movimento. Enquanto as pessoas colocavam as taças contra a luz, perguntavam a safra, a uva e a região, eu tratava de descobrir a senha do wifi...

Saímos de lá e fui tomar minha Coca Zero em um café ao lado, chamado Madeleine 7. Ambiente sem nada especial, a não ser o preço do refrigerante: € 5,50 a garrafa pequena.

Acho que vou rever meus conceitos. Pelo menos aqui na França beber vinho sai mais barato...

À demain!
 
 

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